gritos na noite...
O meu choro
apagará as velas,
Grito para as
paredes surdas de sentimentos.
O meu sangue
gela,
E não me
respondem as sombras na sua janela.
Gritos na
noite...
O som não dá
sentidos em minhas palavras,
A liberdade
parece uma coisa tão escarça.
E meus medos
formam uma muralha
Algo que eu
não consigo contornar
Minhas fobias
tomam meu corpo.
E minha alma
só consegue emitir um som de socorro.
Gritos na
noite...
Talvez eu
enterre-me em minhas próprias memórias.
Meus sentidos
beiram a esquizofrenia,
E minha mente
entra num transe de moratória
Minhas
palavras não conseguem atingir um tom de agonia,
E minha vida
modesta se exauriu de alegria.
Gritos na
noite...
Sinto-me
tonto, louco pelos lados.
Entregue a
própria morte.
Pois os meus
fantasmas me acompanham a cada passo.
O seu amor é
a única coisa que me faz sentir forte,
Quero estar
entregue aos seus braços.
O meu único,
salvador reduto de morte.
Gritos na
noite...
Quer entrar em uma comunidade onde caloteiros não terão vez?
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Assim somos nós, loucos poetas, que nas noites gritam, em papéis ou em sonhos...
Gostei do texto!!!
Sempre Lesstack
http://semprelesstack.blogspot.com/2011/12/quase-invisivel.html